Ártico

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

[JOB] AGÊNCIA EM SP CONTRATA


CARGO : Assistente de Contas
Empresa: Salem Propaganda
Local: São Paulo
Descrição: Formado em comunicação com experiência mínima de 1 ano, preferencialmente em agências de publicidade. Elaboração de briefings, apresentação de peças, reuniões com clientes, produção de relatórios. Procuramos um profissional organizado, pró-ativo, capaz de gerenciar múltiplos projetos ao mesmo tempo.
Contato: Currículos com pretensão salarial para curriculo@salem.com.br, citando a vaga ASSISTENTE DE CONTAS no campo assunto.

TESTE INÉDITO AMPLIA AS POSSIBILIDADES DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL


A Ford apoiou o projeto Travessia Oceânica B100, promovido pela Universidade Federal da Bahia para testar a eficiência do biodiesel 100%, produzido a partir de óleos vegetais. Chamado B100, o combustível foi usado durante cerca de 13.000 quilômetros em uma picape Ford Ranger.
A Travessia Interoceânica B100 durou duas semanas e passou por cinco estados brasileiros (Bahia, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre), além do Distrito Federal, até a cidade de Ilo, na costa do Pacífico do Peru.
Um dos objetivos do experimento é chamar a atenção para o potencial de ampliação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, em especial para os benefícios da utilização do biodiesel misturado ao diesel em diferentes proporções no setor de transportes. 
A Ford doou duas picapes para o projeto que se iniciou há três anos. Um veículo foi abastecido com diesel convencional – o B5, que tem 5% de biodiesel.  O outro veículo usou 100% biodiesel, produzido a partir de azeite de dendê e óleo de cozinha no Laboratório de Energia e Gás da universidade. 
            O desempenho dos veículos foi positivo, segundo Ednildo Andrade Torres, professor da Universidade Federal da Bahia e Escola Politécnica, que coordena o projeto com Fabrizzio Cedra Gaspar, do Projeto Surear, e Jorge Martins, professor da Universidade do Minho, Portugal.
"Nunca antes, no Brasil e no mundo, foi feito um teste como este, inicialmente no laboratório e depois no campo, a 4.500 metros de altitude e depois no nível do mar", diz o pesquisador. "A avaliação foi extremamente positiva, sem nenhum problema no percurso, o que mostra a qualidade e o desempenho não só das picapes como do planejamento executado pela equipe."
Os pesquisadores esperavam uma diferença de 10% no rendimento dos combustíveis, mas a variação foi bem menor. A picape com B100 rodou aproximadamente 10,3 km/l, enquanto a com B5 fez cerca de 10,7 km/l. Durante a viagem foram recolhidas amostras de óleo do motor da Ranger. O próximo passo será avaliar fatores como o desempenho e desgaste de peças durante o percurso. 



Gentilmente enviado por minha ex-aluna Renata Cabrini, da Burson Marsteller.